terça-feira, 30 de setembro de 2008

Petrobrás 29/09/2008

Petrobrás não perdeu a tendência e continua sendo uma sobrevivente no mercado.

Ibovespa 29/09/2008

Com a queda dessa segunda-feira o OCOI foi desfeito e o canal de baixa respeitado. O próximo suporte fica nos 42 mil pontos (fraco).

domingo, 28 de setembro de 2008

Ibovespa 26/09/2008

O susto de sexta-feira não foi suficiente para desmontar o OCOI. Mas a LTB ainda não foi rompida. O resultado é uma congestão, na forma de triangulo, que deve ser definida no início da semana. Pesa o fato de alguns papeis já terem mudando de tendência, como, por exemplo, a Petrobrás.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Ibovespa 25/09/2008

Mais uma vez a alta do Ibovespa não resultou no rompimento da LTB. Contudo, fez surgir um OCOI (típica figura de reversão de tendência), que só terá validade se houver o rompimento da LTB.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Usiminas 24/09/2008

R$ 42,95 é o suporte de Usiminas, cujos fundamentos não justificam a queda das últimas semanas. Contudo, há no momento um gap que tende a ser coberto. Caso seja mantido, torna-se uma ilha de reversão, ou seja, marca o esgotamento da queda. Portando, esse é um ativo a ser acompanhado, devendo aguardar se o gap será ou não coberto nos próximos pregões e uma possível superação da LTB secundária.

Quanto ao Ibovespa, alta discreta (0,5) com volume muito reduzido. Não se pode dizer que mostrou força em relação às demais bolsas.

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Petrobrás e Ibovespa 23/09/2008

O Ibovespa segue novamente rumo aos 48 mil pontos, mantendo a tendência d baixa.
O destaque ficou por conta da Petrobrás, que na última sexta-feira tinha finalmente rompido a LTB, dando a esperança de uma revesão de tendência. A queda desta terça-feira pode ser interpretada como um esperado pull-back. Contudo, se voltar a ficar abaixo da LTB, frustra a possível reversão.


Ibovespa

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Ibovespa 22/09/2008

Parou nos 53 mil pontos. O volume negociado teve uma queda, mas ainda elevado. Como resultado, o índice continua contido no canal de baixa. A única certeza é que o mercado continuará testando seus suportes e resistências, que são ótimos pontos de compra e venda (especialmente porque o mercado está bastante “técnico”).

Mas o grande destaque desta segunda-feira foi a alta do preço do petróleo e das commodities. É algo esperado depois que o governo norte-americano anuncia a injeção de US$ 700 bilhões na economia. Tal medida provocará aumento da liquidez e conseqüente enfraquecimento do dólar. O resultado é uma fuga para os ativos reais.

domingo, 21 de setembro de 2008

Ibovespa 19/09/2008

A alta de sexta-feira foi interrompida nos 53 mil pontos e na LTB. Significativo o fato de ter recuperado a LTA primária e o volume de negócios extremamente elevado. O fato de não ter superado a LTB deixa uma indefinição para a semana que começa, podendo prosseguir na alta ou iniciar a formação de um triângulo. Por enquanto, não se pode dizer que a tendência foi revertirda.

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Ibovespa 18/09/2008

O suporte de 53 mil pontos foi testado e, por enquanto, funcionou. A reação que se seguiu terminou na antiga LTA, agora funcionando como resistência. Novamente, o volume foi muito elevado. A alta dessa quinta-feira ainda é um pull-back, um teste na antiga LTA, sem qualquer indicação de reversão de movimento. Isso só vai ocorrer quando definitivamente superar a LTB.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Ibovespa 17/09/2008

A queda desta quarta-feira teve como principal conseqüência a perda da LTA primária, o que deixa uma tendência de queda para o longo-prazo. O volume financeiro foi bastante elevado, típico de um rompimento de LTA. Em 45 mil pontos temos um novo suporte que será testado.

Movimentos de queda geralmente formam um A-B-C (queda-alta-queda). Até o momento não tivemos o que seria a onda B, o que dá a dimensão do que está por vir.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Ibovespa 15/09/2008

O Ibovespa voltou aos 48 mil pontos. A queda desta segunda-feira, apesar de intensa, não anulou os ganhos obtidos nos últimos pregões por companhias do setor de commodities, como Petrobrás e CSN, mas fez outras, especialmente do setor bancário, perder seus suportes. Os indicadores permitem a continuidade da queda, mas isso implicaria numa perda da LTA, deixando a bolsa sujeita a uma queda mais prolongada. O próximo suporte está nos 45 mil pontos.

Petrobrás 12/09/2008

A Petrobrás ainda está num repique. Para continuar a alta, precisa confirmar a quebra da LTB. Há fortes resistências em R$ 33,00, R$ 36,00, R$ 37,10 e R$ 40,50. O suporte imediato está em R$ 30,60.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

Ibovespa 10/09/2008

Por enquanto, funcionou o suporte. A resistência mais próxima está nos 53 mil pontos.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Ibovespa 09/09/2008

Bolsas internacionais em queda associado com alta do dólar e fuga dos investidores estrangeiros resultam em desastre na bolsa. O mercado agora vai testar os 48 mil pontos. Se perder esse suporte, o próximo localiza-se nos 45 mil pontos. Contudo, perder os 48 mil pontos representa a perda de um importante suporte indicado pelo fibo, fibo-arc e, o pior, o rompimento da LTA primária, deixando uma tendência de queda para o longo prazo.

Guido e a bolsa

O Ministro da Fazenda, Guido Mantega, num momento de turbulência dos mercados, aparece no noticiário dizendo que a tendência do dólar é de permanecer em alta, o que, supostamente, beneficiaria as empresas brasileiras. Depois da queda de 4,5% do Ibovespa, o ministro soltou mais uma, desta vez para minimizar a importância do ocorrido. Certamente o ministro não sabe que a bolsa é hoje um importante instrumento usado pelas empresas para captar recursos destinados a investimentos. O prejuízo vai além, pois a queda das ações também reduz o valor de mercado das empresas, dificultando outras modalidades de captação de recursos.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Ibovespa 08/09/2008

Segunda-feira atípica, com o mercado surpreendendo com uma baixa inesperada, num dia em que as principais bolsas registraram forte altas. No final do pregão surgiram inúmeras explicações, nem sempre convincentes. Uma delas dizia que a culpa teria sido do mercado de commodities. Contudo, o mercado de commodities é internacional: o petróleo fechou com leve alta e as principais ações do setor de mineração em Londres tiveram um dia de forte alta. Portanto, esse não foi o motivo.

Outra justificativa para a queda foi a desconfiança em relação ao pacote de ajuda anunciado pelo governo norte-americano para conter a crise do sub-prime. Novamente, somente no Brasil se verificou tal grau de desconfiança, num mercado pouco afetado pelo sub-prime.

Por fim, a ação de um grande fundo que atuou na ponta de venda. Explicação incompleta. De fato, os estrangeiros estão vendendo e o motivo pode ser a tendência de alta do dólar. Com a valorização do real, os investidores estrangeiros tiveram lucros extraordinários, graças à arbitragem. Agora, estariam tendo prejuízos excepcionais por conta da alta do dólar. Isso justificaria a venda e saída dos dólares, o que acaba pressionando ainda mais o câmbio.

Para completar, todos sabiam que 53 mil pontos era uma resistência difícil de ser superada. Muitos trabalham com o chamado stop gain, que pode ter contribuído para forçar a queda do mercado. Basta dizer que durante a primeira metade do pregão a alta estava concentrada no setor de commodities e, especialmente, siderurgia. CSNA3, por exemplo, chegou a operar com 4,57% de alta, para fechar com uma queda de -4,9%. GFSA3, do setor de construção, chegou a ter 8,5% de alta e duas horas depois -1,2% de queda.

Para essa terça-feira o mercado mostra indefinido. A situação é de sobrevenda, com suporte em 48 mil pontos. Um novo repique no intraday é muito provável, por conta dos indicadores. Mas, com o dólar em alta, é provável que os investidores estrangeiros continuem na ponta de venda.

domingo, 7 de setembro de 2008

Ibovespa 05/09/2008

A reação ocorrida na sexta-feira serviu para formar um novo canal e aponta para um novo repique, que pode ser apenas um pull back. A resistência está em 53 mil pontos e o suporte em 48 mil.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Ibovespa 04/09/2008

Quinta-feira marcado por um típico pregão de perda de suporte, começando por um teste do mesmo, seguido por uma forte baixa, acentuada pelas ordens de stop. O volume elevado de negócios também apontam para a quebra do suporte e início de uma nova perna de baixa. Agora, o suporte mais forte passa a ser os 48 mil pontos (61,8% do fibo).

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Braskem 03/09/2008

Respondendo a uma consulta, temos aqui um Ideal Butterfly Bearish, no limite para se manter como um Butterfly. Ou seja, está no ponto que se exige uma reação de alta para manter como um harmônico. Se confirmar, abre espaço para uma alta cujo o objetivo é R$ 16,00. Lembrando que é uma formação bearish, o que implica que após o objetivo, a tendência é voltar a cair.

Ibovespa 03/09/2008

Testou hoje os 53 mil pontos e nessa quinta pode testar novamente. A tendência é de uma congestão, mas se perder os 53 mil pontos teremos uma nova perna de baixa. Tecnicamente, é um ponto de compra com stop.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Ibovespa 02/09/2008

O Ibovespa segue fazendo uma pá-de-ventilador, podendo testar novamente os 53 mil pontos, mas numa tendência de congestão.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

CSN 01/08/2008

A CSN reagiu nos 61,8% do fibo e já deu quase 14% de lucro. Mas parou nos 50%, que funciona agora como resistência.

Em relação ao Ibovespa, houve uma queda nessa segunda-feira, mas com um volume extremamente baixo, pouco alterando o atual cenário.

Ibovespa semanal

O gráfico semanal revela que a queda foi interrompida num ponto muito interessante: os 50% fibo, que se localiza nos 53 mil pontos, um forte suporte. Outro ponto positivo é o fato da LTB começar a ser superada. Os indicadores, contudo, ao contrário do que se verifica no gráfico diário, ainda não apontam o inicio de uma recuperação. Assim, a tendência no médio prazo ainda é de baixa. Essa tendência muda se na semana que se inicia tivermos um resultado positivo.