O gráfico mostra que as quedas ocorridas em 1994 e 1997 se deram em duas etapas. Em 1994 houve um topo duplo e em 1997 um ABC. Porque não teríamos novamente uma queda em duas etapas?
A resposta esta na LTA. Nos dois exemplos citados, o movimento ocorreu quando as cotações ainda estavam distantes da LTA, que foi devidamente respeitada. Agora, tivemos uma queda rápida, numa única etapa, mas respeitando a LTA. É a LTA o limite para a queda, o objetivo dela. Em 2008 fizemos uma viagem sem escalas para a LTA. No momento atual, parece improvável que venha ocorrer uma segunda perna de baixa. No máximo, uma correção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário