sexta-feira, 27 de junho de 2014

PRSV11 renova contrato

Relatório de maio
Lojas  914-A  e  914-B  do  prédio  localizado  na  Avenida  Presidente  Vargas,  nº  914,  com numeração suplementar pela Avenida Passos, nº 101: Informamos que o locatário desocupou o imóvel, porém o mesmo não entregou o imóvel nas  condições pactuadas em contrato, portanto o Banco Santander Brasil S/A repassará mensalmente ao Fundo o valor de R$ 39.655,34 até a entrega em definitivo do imóvel.

Contrato com a Telemar: Data de Vigência 30 de setembro de 2014, prorrogado até 30 de setembro de 2019.

Site BEM DTVM

quinta-feira, 26 de junho de 2014

Ibovespa: sem bandeira

A queda desta quarta-feira apagou a bandeira de alta que estava se formando e jogou o Ibovespa numa tendência de baixa de curto prazo. Existe um forte suporte em 52.250 pontos, que é o objetivo desta baixa.


quarta-feira, 25 de junho de 2014

Ibovespa: andando de lado

O Harami de sexta-feira foi confirmado e o mercado passou a andar de lado. O movimento sugere a formação de uma bandeira de alta, ou flâmula, deixando uma perspectiva de retomada da alta após um período de acumulação.

Fracassou a emissão da TRXL11

Diante da necessidade de realizar investimentos, a Coinvalores resolver fazer uma nova emissão de cotas do TRXL11. Não era a melhor escolha para os cotistas, principalmente pela diluição que provocaria. Para piorar, o preço da emissão era salgado (R$105,00) num momento que os FIIs atravessam um período de queda nas cotações. O resultado foi o esperado, fracasso, mas parece que a Coinvalores não vai desistir. Melhor se fizessem como o FAED11B, que optou por emitir CRIs e posteriormente reter proventos dos cotistas, evitando assim a diluição.

"COINVALORES CCVM LTDA., instituição financeira com sede na Cidade de Sao Paulo, Estado de Sao Paulo, na Avenida Brigadeiro Faria Lima, n0 1.461, 100 andar, Torres Sul, Jardim Paulistano, inscrita no Cadastro Nacional da Pessoa Juridica do Ministerio da Fazenda ( CNPJ/MF ) sob o n0 00.336.036/0001-40, na qualidade de coordenador lider da Oferta (abaixo definida) ( Coordenador Lider ), em conjunto com a OLIVEIRA TRUST DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIARIOS S.A., sociedade devidamente autorizada pela Comissao de Valores Mobiliarios ( CVM ) a administrar carteiras de títulos e valores mobiliários, com sede na cidade do Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro, na Avenida das Americas, n0 500, bloco 13, Grupo 205, Condominio Downtown, inscrita no CNPJ/MF sob o n0 36.113.876/0001-91 ( Administrador ) comunicam ao mercado que, em razao de condições macroeconomicas e mercadologicas, o TRX REALTY LOGISTICA RENDA I FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO – FII ( Fundo ) nao obteve exito na captacao dos recursos minimos necessarios para a manutencao da oferta publica de distribuicao de quotas da sua quarta emissao (respectivamente, Quotas e Oferta ), razao pela qual decidiram pleitear junto a CVM, na presente data, a modificacao de determinados termos e condições da Oferta, bem como a prorrogacao do prazo da Oferta, nos termos do disposto no artigo 25 da Instrução da CVM n0 400, de 29 de dezembro de 2003, conforme alterada ( Instrucao CVM 400 ). As modificações pretendidas serão objeto de analise e aprovação previa da CVM e serao oportunamente comunicadas ao mercado.

Em razão das modificações pretendidas, (i) os Quotistas que exerceram o seu Direito de Preferencia e o seu Direito de Preferencia das Sobras terao direito a restituição integral dos valores investidos, acrescidos dos rendimentos liquidos auferidos pelas aplicações do Fundo, conforme o disposto na legislação vigente, no prazo de ate 3 (tres) Dias Uteis contados da presente data; e (ii) apos a aprovacao das novas condições da Oferta, estas serao divulgadas ao mercado, nos termos da Instrucao CVM 400, e os Quotistas e Investidores que tiverem subscrito Quotas no âmbito da Oferta deverao, no prazo de 5 (cinco) Dias Uteis contados da divulgação, confirmar seu interesse em desistir da Oferta ou manter a sua aceitacao, presumida a manutenção em caso de silencio, nos termos do paragrafo único do artigo 27 da Instrucao CVM 400."

terça-feira, 24 de junho de 2014

EUROPAR e EDGA11B

Boas e más notícias nesta segunda-feira

A boa notícia é o renascimento do fundo Europar (URO11), que sob nova administração conseguiu locar o principal imóvel da carteira. Os módulos II e III do CDA-1 representavam cerca de 40% das receitas dos imóveis (o CDA-1 representa 66,2% das receitas e os armazéns II e III 65% do CDA-1). Não foram divulgados os valores, nem se haverá carência, mas pode-se esperar que os proventos futuros superem os R$ 1,50, elevando consideravelmente o DY. Mas isso não deve acontecer de imediato. Além de uma possível carência dos novos contratos, ainda existe a anunciada retenção de proventos para cobrir o buraco deixado pela Banif. Abaixo o comunicado emitido hoje:

"COINVALORES CORRETORA DE CAMBIO E VALORES MOBILIARIOS LTDA, na qualidade de Administradora do FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO EUROPAR, registrado na CVM sob no88-4, comunica a seus quotistas e ao mercado em geral nos termos da Instrucao CVM n0 472/2008 que recebeu nesta data, o Contrato de Locação relativo a locação dos Modulos II e III (secão II e III) localizados no Centro de Distribuicao Anhanguera (CDA-1), imovel integrante do patrimônio do Fundo, correspondente a 11.401,96m2 de areas e inicio de vigencia em 15/06/2014 firmado por um período de 60 (sessenta) meses com a empresa ELEMAR ARMAZENS GERAIS LTDA.

Tendo em vista a celebração deste novo contrato, a partir de 15 de junho de 2014 os imoveis do Fundo passaram a ter 94,66% de ocupação."


A má notícia veio do EDGA11B, que voltou a ter queda nos proventos pagos, provavelmente por atraso no pagamento de um dos inquilinos. Esse mês serão pagos R$ 0,55399 ante R$ 0,637571. Não seria a primeira vez que ocorrem atrasos nos pagamentos. Para os próximos meses era esperado uma elevação dos proventos, pelo fim de carências. Se houver o pagamento desses atrasados, deve inflar os proventos e dificultar o cálculo do DY. Continua sendo uma das "oportunidades" do momento, mas a inadimplência preocupa.

Europar

domingo, 22 de junho de 2014

Ibovespa superando a LTB

O Ibovespa está com num canal levemente inclinado. Na prática, não saiu da laterização. No longo prazo, o Ibovespa superou a LTB originada em 2012, confirmando o fundo duplo e o fim do movimento de baixa.

Curto prazo

Longo Prazo

sábado, 21 de junho de 2014

Localiza já deu o que tinha que dar?

No último mês, alguns analistas de corretoras cortaram suas recomendações de compra para a Localiza (RENT3) com o argumento que o mercado já tinha precificado seus bons resultados, que era hora de sair do ativo. Num primeiro momento o mercado concordou com a análise e o ativo sofreu uma forte queda. Depois de duas semanas, o ativo voltou a se recuperar e atingiu novos topos históricos. Graficamente Localiza continua fazendo sucessivos pivots, mantendo uma tendência de alta para o médio e longo prazo. No curto prazo, a tendência também é de alta, mas os últimos dois candles formaram um padrão harami de topo (reversão de tendência), que depende de confirmação (queda no próximo pregão).


quarta-feira, 18 de junho de 2014

ONEF + FFCI: bom para o administrador, e para o investidor?

Não é segredo que alguns fundos não trazem lucro para seus administradores. O FFCI11 ficou famoso, porque em dado momento começou a se expandir, numa tentativa de ganhar escala e gerar lucros. Por isso, o anúncio de hoje não causa surpresa. Infelizmente, essa política foi ótima para os administradores e péssima para os investidores, que viram o DY lentamente cair e o valor das cotas estagnarem depois de várias emissões.

PROPOSTA DE INCORPORAÇÃO DO ONEF PELO FFCI

Enviaram o seguinte Fato Relevante: 

RIO BRAVO INVESTIMENTOS DISTRIBUIDORA DE TITULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.,
sociedade com sede na Capital do Estado de Sao Paulo, na Avenida Chedid Jafet,n0 222, Bloco B, 30 andar, Vila Olimpia, CEP 04551-065 ( Rio Bravo ), na qualidade de instituição administradora do FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO RIO BRAVO RENDA CORPORATIVA, inscrito no CNPJ/MF sob o n0 03.683.056/0001-86 ( RENDA CORPORATIVA ); e do FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIARIO THE ONE, inscrito no CNPJ/MF sob o n0 12.948.291/0001-23 ( THE ONE ) (também denominados, quando mencionados em conjunto, simplesmente como Fundos ), vem, por meio deste, em atendimento as disposições da Instrução CVM n0 472, de 31 de outubro de 2008, conforme alterada ( ICVM 472 ), informar aos cotistas que ira propor a incorporação do THE ONE pelo RENDA CORPORATIVA. O objetivo da incorporação e consolidar um portfolio equilibrado através da diversificação de ativos e locatários, obtendo ganhos de escala e liquidez, bem como otimizar a gestão.

Conforme previsto na ICVM 472 e nos regulamentos dos Fundos, a aprovação da incorporação depende de quorum qualificado de cotistas de ambos os Fundos. Dessa forma, a Rio Bravo enviara aos cotistas dos Fundos uma consulta formalizada, nos termos dos seus regulamentos, com as condições e detalhes da incorporação, bem como a relação de troca, para que os cotistas se manifestem a respeito da referida proposta, de acordo com o art. 48 e seguintes da ICVM 472. Tal consulta formalizada terá inicio ate 30 de setembro de 2014, com prazo de duração de 30 dias. Na data do inicio da consulta formalizada sera divulgado novo Fato Relevante indicando os locais em que os documentos e informações estarão disponíveis para consulta.

São Paulo, 18 de junho de 2014.

terça-feira, 17 de junho de 2014

MXRF11: a "barbada" de 2013

Não deixa de ser engraçado ver análises de meados de 2013 considerando que MXRF11 seria a grande pedida do momento. Até hoje esse FII ganha elogios de investidores iludidos com seu baixo valor (masoquismo?). Mas quem aplicou em 1 de julho de 2013 em MXRF11 ganhou algo? O fundo teve um retorno razoável no período, 01/07/2013 a 16/06/2014, considerando também os proventos pagos e comparando com fundos similares:

MXRF11: 10,6%
FEXC11B: 13,9%
KNRI11: 3,0%
RBVO11: 38,6%
XPGA11: 18,9%

Bem, superou alguns fundos como o Kineia CRI. Mas a hipótese aventada na época, "MXRF era uma pechincha", não se confirmou. Existem meia dúzia de estudos na internet, feito por analista conceituados, afirmando que o MXRF11 era a "dica" do momento. É interessante ler essas análises e descobrir qual foi a falha na análise. São tantos argumentos, explicações, detalhes, contas, tabelas, fórmulas. Um dos principais argumentos de quem indicou esse fundo foi seu valor patrimonial, hoje em torno de R$ 105,00 por cota, o que daria upside superior a 20%. Seria o suficiente para comprar sem medo de ser feliz.

Mas um fundo, mesmo sendo de "papel", não pode ser avaliado com base apenas pelo seu VP. Se existe um "desconto" é necessário identificar o que fundamenta esse desconto. O mercado pode "errar" na avaliação de um FII, mas não adianta simplesmente dizer que existe um "erro", pois esse "erro" pode perdurar por um longo tempo por fatores que a análise omite. No caso do MXRF, o  mercado possui motivos para manter o valor atual da cota: DY baixo em relação ao VP, risco elevado, má reputação, composição da carteira, etc.

Pode ser que um dia a cotação de mercado do MXRF11 se iguale ao seu VP. Talvez seu DY melhore com os ajustes que estão sendo feitos na carteira. Mas, por enquanto, está longe de ser "barbada". Nesse mês seu rendimento está negativo (-2,09%), ao contrário da maioria dos fundos similares (o IFIX está em +0,44%). Depois de tanto tempo o mercado ainda não redimiu o MXRF11. E como diz o conhecido axioma: "Esteja convencido de que se alguma coisa está errada, está errada contigo e não com o mercado".


domingo, 15 de junho de 2014

Vale caminhando para testar suportes

A queda da Vale foi "tardia", repetindo o mesmo movimento de ações como a Petrobras, com com longo delay. Apesar de ser um movimento, que como já alertamos, pode durar meses, a proximidade de fortes suportes deixa a Vale numa condição de compra, especialmente para os que praticam buy and hold.


quarta-feira, 11 de junho de 2014

Dica de como ganhar com CEMIG

Algumas pessoas mais experientes com bolsa provavelmente conhece essa fórmula: "arbitragem" de ações ON e PN. Dica simples de se faturar com ações na bolsa com risco mínimo e sem se preocupar com as tendências de alta ou baixa. O melhor exemplo dessa estratégia é a arbitragem de ações da Cemig. Essa é uma ação que historicamente as ON's e PN's se alternam como as mais valorizadas. O gráfico mostra um comparativo das duas ações. A compra de uma das ações, a mais barata no momento, deve ser feita quando a diferença for superior a 3,5%. Quando houver uma inversão e a ação adquirida passar a ter um valor superior, no mínimo, a 3,5% a de sua congênere, realiza-se a troca (vende-se a mais valorizada e compra-se a menor preço).No exemplo do gráfico a compra inicial se dá no dia 21/01/2013 (CMIG3) e ocorrem inversões nos dias 12/06/13, 30/09/13 e 09/05/2014. No período, uma compra inicial de 10.000 ações resultará ao final em 11.300 ações, mesmo considerando uma corretagem de 0,3% por operação. Ou seja, um retorno de 13% em 17 meses, que somado aos dividendos eleva ainda mais os ganhos.
É uma estratégia de risco muito menor do que o tradicional swing trade, pois aqui não existe AT ou tentativa de pegar carona num movimento de alta. Todavia, poucas são as ações que permitem tal estratégia. A vantagem é que permite que o investidor se mantenha no ativo que decidiu investir (no caso, ser sócio da empresa) e favorece a acumulação de patrimônio.




terça-feira, 10 de junho de 2014

FIIs: destaques

FIIs de papel em destaque:
XPGA11 - DY dos últimos 12 meses: 11,59%
FEXC11B - DY dos últimos 12 meses: 11,80%
PLRI11 - DY dos últimos 12 meses: 11,21%
HGCR11 - DY dos últimos 12 meses: 9,90%
MXRF11 - DY dos últimos 12 meses: 9,80%
FEXC11B continua sendo a melhor opção em fundo de papel, seguido do XPGA11.

O patinho feio que virou cisne:
NSLU11B: alta de 11,8% em 30 dias (R$ 178,98 as 11:30hs de 10/06/14 x 160,01 em 09/05/14)
E fazendo pivot de alta! (tem AT em FII? Sim!)


Mais FII em:
https://www.facebook.com/pages/Ábaco-Fundos-Imobiliários
https://plus.google.com/u/0/communities/110849698562508886385

Ibovespa 09/06/2014

O pregão desta terça-feira vai ser ótimo para confirmar ou não a tendência da bolsa. Um terceiro dia de alta forte confirmaria uma mudança de tendência. Já um pregão fraco, com queda, indicaria que ainda não saímos da laterização. Na segunda-feira o volume foi muito expressivo, o que mostra que o movimento tem força. Mas os fundamentos dessa virada continuam sendo especulações sobre a política eleitoral.


domingo, 8 de junho de 2014

PQDP11: oportunidade?

Parque Dom Pedro já foi o melhor FII da categoria shopping. Agora, com obras até 2015, sofre com a redução dos proventos. Hoje o fundo projeta um DY anual de 6,8%, contra uma média de 9,6% no segmento de fundos de tijolo. Se não tivesse redução nos proventos, o DY projetado no PQDP11 seria 9,7%. Ou seja, a queda verificada nos últimos meses não foi capaz de compensar o longo período que o fundo fará distribuições com valor reduzido. Antes do anúncio das obras, o fundo já se mostrava com um DY baixo (8,8% ao ano), em parte pelo seu baixo risco. Pelos gráfico, nota-se um suporte em R$1.200,00, definido pelo fibo, e uma LTB que delineia um canal de baixa. Concluindo, PQDP11 ainda está caro.


sábado, 7 de junho de 2014

Ibovespa 06/06/2014

Ano de eleição para presidente. A bolsa começa a oscilar em função das notícias, o que torna a análise mais difícil. A alta de terça-feira não significa, ainda, uma mudança de tendência para o curto prazo. É necessário mais dois pregões de alta consistente para se dizer que houve uma mudança. No momento, existem várias possibilidades. Por exemplo, uma alta agora não consistente resultaria na formação de um pequeno O-C-O (figura de baixa); Também pode resultar na figura de um diamante. Por enquanto, fica a interrogação: a alta de sexta-feira foi apenas um ruído?


sexta-feira, 6 de junho de 2014

CVM coloca ordem nos FIIs

OFÍCIO-CIRCULAR/CVM/SIN/SNC/Nº 01/2014
Rio de Janeiro, 2 de maio de 2014
Assunto: Orientação aos administradores sobre a distribuição de resultados de Fundos de Investimento Imobiliário.

Prezados Senhores,
1. O presente Ofício-Circular tem como objetivo orientar os administradores de Fundos de Investimento Imobiliários (“FII”) sobre a forma de cálculo dos “lucros auferidos, apurados segundo o regime de caixa”, nos termos do art. 10º, parágrafo único, da Lei 8.668/93, para fins de cálculo do valor a distribuir.

2. Entendemos que a base de distribuição prevista no art. 10º, p.u., da Lei 8.668/93, é obtida por meio da identificação das receitas/despesas reconhecidas contabilmente no período de apuração e que foram efetivamente recebidas/pagas no mesmo período. Com isso, o administrador deverá partir do resultado contábil (lucro ou prejuízo) apurado pelo regime de competência em um determinado período e ajustá-lo pelos efeitos das receitas/despesas contabilizadas e ainda não recebidas/pagas no mesmo período de apuração. As receitas/despesas contabilizadas em períodos anteriores, mas recebidas/pagas posteriormente, devem compor a base de distribuição do período em que forem efetivamente recebidas/pagas.

4. Analogamente, qualquer receita/despesa recebida/paga antecipadamente pelo FII não poderá compor a base de distribuição enquanto tal receita/despesa ainda não tiver transitada pelo resultado contábil (lucro/prejuízo) apurado segundo o regime de competência.

5. Observamos ainda que, em algumas situações, os administradores subtraem do lucro contábil apurado no período um montante a título de “reserva de contingência” para fins de cálculo do lucro auferido, apurado segundo o regime de caixa. Ressaltamos que essa retenção de lucro somente é possível se não comprometer o montante de 95% da base de distribuição apurada conforme esse ofício-circular .

6. Por fim, entendemos que o administrador que optar por distribuir o resultado mensalmente aos cotistas deverá observar que, ao final do semestre, no mínimo 95% dos resultados auferidos, apurados com base em caixa, sejam distribuídos, para fins de atendimento ao disposto no art. 10º, p.u., da Lei 8.668/93. Ainda, conforme disposto no art. 12, inc. I, da Lei 8.668/93, lembramos que é vedado ao administrador adiantar rendas futuras aos cotistas.

Atenciosamente,
(Original assinado por)
Francisco José Bastos Santos

Superintendente de Relações com
Investidores Institucionais
(Original assinado por)
José Carlos Bezerra

Superintendente de Normas
Contábeis e de Auditoria

Fibria

Para o longo e curto prazo não anima. No médio prazo pode ocorrer uma reação no 61,8% fibo (R$19,30).


quarta-feira, 4 de junho de 2014

IFIX

O Índice de Fundos de Investimentos Imobiliários - IFIX apresenta uma tendência de alta, com projeção para os 1.450 pontos.O IFR está elevado (71), mas se mantendo numa faixa que não aponta para uma realização mais forte.




terça-feira, 3 de junho de 2014

BVMF3

Perdeu a LTA e passou a ter uma tendência de baixa. No longo prazo está andando de lado. Não anima.




domingo, 1 de junho de 2014

4 Fundos Imobiliários para o mês de Junho

RNGO11: o valor da cota subiu 2,9% em maio, mas os proventos também, passando de R$ 0,70 para R$ 0,72. Nos próximos meses, sendo a administradora, os proventos poderão atingir os R$ 0,76 (setembro), se estabilizando em R$ 0,74 até outubro, o que garante um DY acima da média.

XPGA11: os fundos de papel podem conter pagamentos de juros e amortização, de forma mensal, semestral ou anual, além de LCIs. Por isso, é difícil antever o quanto pagará nos próximos meses para calcular o DY. Uma proxy é calcular o DY a partir dos proventos recebidos nos últimos 12 meses. No caso do XPGA11, o DY anual é de 11,5%, acima da média.

FEXC11B: teve um desempenho ruim no mês de maio, mas seu DY se elevou (provavelmente pelo pagamento de algum CRI não mensal). No fechamento do mês de maio apresentava um DY anual de 11,55%, o que justifica a indicação.

EDGA11B: Especula-se sobre como ficarão os rendimentos deste fundo após o fim da carência de alguns contratos de aluguel. No momento o DY é muito baixo, mas deve subir. Sendo realista, é possível acreditar que os proventos se elevarão para R$ 0,69, tornando esse FII atraente, especialmente pelo baixo risco.

Ibovespa: fechamento do mês de maio

O Ibovespa fechou o mês de maio de forma lamentável, saindo da laterização e consolidando uma tendência de baixa, denunciada pelas Bollingers Bands (gráfico). Existem fortes suportes, mas há o risco do índice cair até os 48.550 pontos, mantendo uma perspectiva de formação de um pivot de alta. Abaixo deste ponto, o Ibovespa passa a ter um tendência de queda para o longo prazo e forma um pivot de baixa.


FIIs: Desempenho das indicações no mês de maio

As indicações do blog para fundo imobiliários para o mês de maio tiveram um desempenho excepcional, valorização de 4,54% contra 1,41% do índice IFIX. Vale lembrar que esse não deveria ser o objetivo de quem aplica num FII, mas sim a obtenção de rendimentos com alugueis. A valorização é uma consequência.

Fundos indicados:
PRSV11: 9,45%
RNGO11: 2,86%
XPGA11: 1,30%
Rendimento Médio: 4,54%

Principais índices no período:
Ibovespa: -0,75%

IFIX: 1,41%